ONG “SMILE TRAIN” OFERECE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL AO HOSPITAL NACIONAL SIMÃO MENDES

Smile Train, uma Organização Internacional sem fins lucrativos, ofereceu esta segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021, equipamentos de proteção individual para fazer face à covid-19 à Direção do Hospital Nacional Simão Mendes.

Os materiais doados são máscaras cirúrgicas, máscaras N95, luvas, testes de covid-19, batas descartáveis e termômetros de controle de temperatura.  

Na ocasião, Malam Sabali, ponto focal da Smile Train na Guiné-Bissau, sublinhou que, no quadro de reforços das ações de prevenção e controle de pandemia provocada pela covid-19, a organização decidiu fazer um pequeno gesto ao Hospital Nacional Simão Mendes com equipamentos de proteção individual no sentido de melhorar um pouco as carências.

Sabali espera, por isso, que os materiais doados sejam úteis para o funcionamento de dia a dia de hospital.

Malam Sabali informou que a Smile Train é uma organização que quer apoiar a Guiné-Bissau no tratamento da “Fenda Palatina” e que está prevista a assinatura de uma parceria com ministério de saúde, permitindo assim a organização continuar a fazer o trabalho de tratamento da fenda palatina.

Por sua vez, o Diretor-geral de Hospital Nacional Simão Mendes, Agostinho Semedo, assegurou que o donativo vai colmatar algumas lacunas existentes no hospital, lembrando que, por falta de materiais de proteção, muitos técnicos que tiveram contato com os pacientes infetados por covid-19 acabaram por se contaminar.

Agostinho Semedo assegurou que estão dispostos a trabalhar afincadamente para combater o coronavírus na Guiné-Bissau, caso sejam afetados com meios necessários para fazer face à pandemia de covid 19.

Smile Train é uma organização que auxilia no tratamento gratuito de pessoas carentes e com fissura de lábio ou palato.

A organização que tem a sede principal em Nova Iorque, Estados Unidos, na África ocidental na Nigéria, realizou, em 2018, uma campanha de cirurgia gratuita no Hospital Nacional Simão Mendes onde operaram mais de 20 crianças.



Por: Carolina Djemé
Foto: C.D

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