O Conselho Consultivo dos Veteranos do Partido Africano da Independência da Guiné Cabo Verde (PAIGC) qualifica de “incompreensível” a demissão do segundo governo constitucional do PAIGC por parte do Presidente da República.
Falando a’O Democrata numa conferência de imprensa na sede do PAIGC em Bissau em solidariedade para com o chefe do governo demissionário, Tiadora Inácia Gomes pediu ao Presidente da República, José Mário Vaz, a respeitar o artigo 68°, alínea G da constituição da República quanto à indigitação do nome para cargo do Primeiro-Ministro pelo partido vencedor das últimas eleições legislativas e consequente aceitação e nomeação do nome que for indicado pelo partido.
“Queremos apelar as lideranças político-partidárias a mostrarem a maturidade política, assumindo responsavelmente as suas posições políticas em prol da paz, estabilidade e ao respeito pelos princípios e valores democráticos” exortou.
Por seu lado, Carmem Pereira assegurou que o José Mario Vaz traiu os libertadores ao demitir dois governos constitucionais do partido que apoiou a sua candidatura ao mais alto nível da magistratura guineense.
Carmem deixou entender que os veteranos não permitirão mais que o Presidente da República se aproprie do PAIGC como “quintal do Palácio” sob pena de estarem a “trair a ideologia do fundador da nacionalidade guineense e militante número um do partido vencedor das últimas eleições de 2014.
Pereira denunciou ainda igualmente o facto de alguns combatentes da liberdade de pátria (sem citar nomes) estarem a apoiar os 15 deputados expulsos do partido, sustentando não haver razões para divisões no seio dos veteranos.
O Primeiro-Ministro demissionário, Carlos Correia, satisfeito com o gesto de solidariedade dos companheiros afirmou que a luta pela transformação da Guiné-Bissau em Suiça de África ainda não terminou.
“Amilcar Cabral dizia que guerra tem sacrifícios e morte, mas construir uma nação é das coisas mais difíceis e complicadas, por isso é preciso a união de toda família do PAIGC para ganhar a batalha”, notou.
Por: Aguinaldo Ampa
“A luta tem sacrifícios e mortes, mas construir uma nação é das mais difíceis e complicadas.” estas palavras sabias constituem mais que uma verdade. A Guiné-Bissau desde que foi independente nunca encontrou um caminho para construir uma verdadeira paz e conseguinte um desenvolvimento desejável que o povo esta cansado de esperar, o sonho construído por Amílcar Cabral de querer transformar a Guiné na Suiça da África está longe de se tornar numa realidade palpável, já que não há ha indícios que apontam para o cumprimento do sonho. Os políticos estão nos demonstrando a incompetência de transformar o tão martirizado país como pelo menos os seus vizinhos.
Everdade,construir e dificil,mais tambem e de querer construir. os governantes guineenses nao querem construir o nosso pais.
Notas bem a Carmen Pereira esta a dizer que o Presidente da Republica estarem atrair ideologia do fundador da nacionalidade guineenses e militantes do partido PAIGC.
A ideia dela e mentira, por que ela nao quer sabesr se o povo Guineenses a esta a passar mal. Num Pais onde o Professor ou/a recebe 14 mil f.c.a por mes. nem isso o Governo nao consegue fazer o pagamentos. mais mesmo assim a Carmen queres para o Carlos Coreia a continuar alimentar o povo guineenses a porcaria. para me o Jose Mario vaz esta certinho no trabalho dele.
As pessoas que estao a morrer no Hospitais por causas da greve e os alunos ou/a que estao a perder o ano lectivo. a Carmen nao considera essas pessoas como seres humanos. Carmen ja chega nos nao queremos mais alterbis. I DJUSTA DJA
Para que a GB possa sair da crise e imprescendivel que a PAIGC apresentar um candidato ao posto do Primeiro Ministro que possa trabalhar com o Presidente da Republica, isto e para o bem da Nacao e o Povo Guineense. Caso o PAIGC voltar a apresentar OS candidatos que ja foram demitidos do respektive posto implicaria total irresponsabilidade e analfabetisms politico pela parte desta .organizacao politica porque a sociedade Guineense em si nao pode ser victima de um Partido de massa que se diz representat o Povo. Ha que dar o edpaco para o Presidente trabalhar e mostrar as duas qualidades professionais. Caso o status quo venha a continuar pois as ideias do secretaroo da CPLP e do forigrnte de Timot Leste para a resolucao da crise que sejam bem vindas.