O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) quer reagrupar a família dos libertadores e, em consequência, o partido recua-se da sua posição inicial, de não se reunir com o grupo, e solicita os 15 dirigentes dissidentes e expulsos daquela formação política, a comparecerem num primeiro encontro a realizar-se de 3 a 5 de outubro, para reaproximar as partes desavindas:
A intenção, segundo um comunicado do partido, é resultante do último apelo do presidente do PAIGC feito na comemoração dos sessenta anos da sua criação e na reunião dos órgãos superiores nomeadamente, Bureau Político e Comité Central do partido, no âmbito do “setembro vitorioso”.
O argumento apresentado pelo partido assenta-se no facto de que, “não há nenhum mal irremediável e que nenhum homem é incapaz de se recuperar”.
Neste sentido, o PAIGC diz estar disposto a todos os sacrifícios e concessões para resgatar o direito e a responsabilidade de construir a nação prometida.
Por: Filomeno Sambú




















Se assim for,seria bom.
Muitos parabéns ao PAIGC, demonstração de maturidade política e social, acto digno é democrata, saber recuar não é um acto de cobardia, perda, ou fraqueza, mas sim um acto de inteligência e maturidade, o orgulho é próprio dos amadores a ponderação, bom senso, reflexão, iniciativa e decisão é a tónica dos inteligentes e profissionais, a vida não é mais para amadores, feliz e encorajado por este nobre acto de conciliação do PAIGC Orgulhoso de pertencer a este partido.
“É impossível progredir sem mudança, e aqueles que não mudam suas mentes não podem mudar nada” (GEORGE SHAM).