O guineense Carlos Lopes lidera a lista de 100 (Cem) personalidades africanas que contribuíram para a transformação económica e social da África em 2016. A lista foi produzida e publicada no dia 16 do mês em curso pela revista económica africana financialafrik. Economista guineense que ocupou a primeira posição da lista, renunciou este ano o cargo de Secretário-Executivo da Comissão Económica Africana das Nações Unidas e ajudou a reposicionar o debate em torno da integração africano, industrialização e transformação económica e social.
A lista incluiu igualmente o economista guineense e ex-candidato às eleições presidenciais de 2014, Paulo Gomes, que ocupa a 39ª posição. A lista abrange personalidades que se destacaram nos diferentes sectores durante o ano 2016, designadamente: economistas que são considerados de vectores da integração, bancários, inventores, escritores, homens das grandes empresas de comunicação social, entre outros.
“Não é nem um ranking pela fortuna, e muito menos pela idade. As nossas escolhas são baseadas no impacto das ideias, atividades, invenções, redes, ou da produção dos Media no desenvolvimento de África, de acordo com nossa linha editorial, que escolheu a economia como a força motriz da história e da transformação”, sustentou a revista na sua página oficial no facebook, para justificar a escolha das 100 personalidades africanas.
BIOGRAFIA
Carlos Lopes nasceu em Canchungo, Região de Cacheu (norte da Guiné-Bissau), no dia 7 de Março de 1960. Desempenhou anteriormente as funções de Coordenador residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil. É Doutor em História pela Universidade de Paris 1/Panthéon-Sorbonne. Foi consultor da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciências e Cultura (UNESCO). Integrou os quadros do PNUD em 1988 como economista do desenvolvimento. Em Novembro de 2005, foi nomeado Director dos Assuntos Políticos, Humanitários e de Manutenção da Paz no Gabinete do Secretário-Geral da ONU, na gestão de Koffi Annan. Foi Diretor Executivo da UNITAR e Sub-secretário Geral da ONU.
Foi Secretário Executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA), cargo que deixou recentemente. Faz parte de um grupo de quadros africanos selecionados pelo Presidente do Rwanda, Paul Kagami, para fazer reformas económicas na União Africana. É autor de numerosa bibliografia sobre questões de desenvolvimento e estudos africanos e lecionou em universidades e instituições académicas em Lisboa, Zurique, México, Uppsola.
Por: Assana Sambú
Podíamos, aproveitar este quadro e oportunidade deste momento para nos aconselhar e fortificar a nossa economia….. mas estamos a perder tempo em medir forças…..
BOAS NOTÍCIAS – PARA ÁFRICA, PARA GUINÉ – BISSAU, PARA OS GUINEENSES, PARA A REGIÃO DE CACHEU, A NOSSA REGIÃO – ANTES DE SER AFRICANO, GUINEENSE É DA MINHA REGIÃO TAMBÉM É BOA NOTÍCIAS PARA OS NOSSOS POLÍTICOS EM PARTICULAR O NOSSO GOVERNO OU AS NOSSAS AUTORIDADE. AO FIM AO CABO NÃO É TUDO MAL NO PAÍS.
A Guiné-Bissau tem tudo para ir enfrente neste seculo, sem duvida nenhuma, Mas os politicos devem senterem e deixarem de lado as tendencias pessoas e pensar no futuro proximo deste belo País, que todos nos gostamos e unidos sem divisão, claro que é bonito, com este Homem, temos Peixe e Mar ,Floresta e Pessoas, mas estamos sempre a atras. Porque?
Muito dos meus colegas Africanos aqui na Universidade da China, todos conhecem este Homem quando saberem que sou da Guiné. a primeira coisa que perguntaram-me, como esta o nosso País, disse-lhe para aguardarem no dia em que vou apresenta o meu Pías Guine-Bissau, na Faculdade porque era obrigatorio mostrar (Culturra geografia e situação economica, no dia seguinte todos ficaram com muita duvida, com tantos recursos naturais e belas Ilhas, tanto pessoas qualificados que temos estamos sempre parado ao nivel regional e continental.
Muita pena mas, um dia tudo vai mudar, O FUTURO PERTENCE AOS ORGNAIZADOS…
Moisés, vi tudo que falou e também tá preparando para ser homem já é o momento de começar a criar futuras bons projetos para o bem estar da Guine-bissau.
Apesar que a guné- bissau é um país considerado um dos mais pobre do mundo mas sim continua a dar que falar no contexto social e global no que diz respeito ao crescimento economico que tem sido visto no desenvolvimento dos muitos países africanos que que parte graças aos alguns filhos desse país .
Tenho so que desejar o pessoal do sr.Carlos Lopez pelo seu trabalho que- o esta a desenvolver dia após dia .