O Encarregado dos Negócios da Embaixada de Líbia na Guiné-Bissau, Fathi El Tabawi, disse desconhecer da existência de emigrantes clandestinos guineenses na Líbia, contudo, mostrou-se disponível a receber informações fiáveis sobre a eventual presença de emigrantes guineenses nos campos de concentração naquele país árabe da África de Norte.
O diplomata reagia assim, hoje 30 de novembro 2017, numa conferência de imprensa realizada na Embaixada da Líbia em Bissau, sobre as informações veiculadas nos mídia nos últimos tempos concernentes à suposta prática de venda de emigrantes africanos como escravos. Tabawi recusa admitir a presença de cidadãos guineenses no campo de concentração de clandestinos no seu país, mas admite que o governo de Tripoli, caso houver um guineense nessa situação na Líbia, tomará medidas para o seu resgate.
Fathi El Tabawi, recusou, no entanto, a existência de prática da venda de emigrantes africanos relatada pelos mídias, e disse tratar-se de uma campanha política da mesma (comunicação social) perpetrada contra a Líbia com pretensões infundadas.
“Nós, como a Embaixada da Líbia na Guiné-Bissau, seguimos com muita preocupação sobre o que foi veiculado e transmitido pelo canal americano (CNN), que ilustrou, caso for confirmada a sua veracidade, a venda de alguns bandos criminosos e emigrantes ilegais, a fim de conseguir alguns benefícios financeiros. Independentemente desta notícia ser verdade ou não, o Governo do Consenso Nacional e a Embaixada de Líbia na Guiné-Bissau rejeitam e condenam energicamente os praticantes destes crimes seja qual for a sua nacionalidade”, informa Fathi El Tabawi, durante a conferência de imprensa.
Acrescentou ainda na sua explanação que “tais práticas não coadunam com os ensinamentos do Islão e contrariam a cultura e a tradição do povo líbio, as leis líbias e internacionais e à Carta dos Direitos Humanos, tendo em conta que a Líbia é um país multirracial e o que foi veiculado nos órgãos de comunicação social deturpadores afeta negativamente o povo líbio antes do qualquer outro povo do mundo”.
Explicou neste particular, a’O Democrata, que o Presidente do Conselho de Estado de Líbia, deu as suas instruções às entidades de segurança competentes para procederam à averiguação das imagens e, caso forem confirmadas a sua veracidade para perseguirem os criminosos e conduzi-los ao julgamento com a maior brevidade possível.
“Líbia enfrenta uma situação difícil neste momento e a verdade é que sempre que houver esse tipo da situação, então há quem aproveita. Mas caso isto for praticado dentro do solo líbio, os autores serão perseguidos, detidos e levados à justiça”, notou.
Por: Assana Sambú




















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