A Selecção do Egipto começou com o pé direito, ao vencer ontem, a similar do Zimbabwe, por 1-0, na abertura da Taça de África das Nações, com golo solitário de Mohamed Hassan “Trezeguet”, aos 41 minutos, para gáudio dos mais de setenta mil espectadores presentes no Estádio Internacional do Cairo.
O Zimbabwe entrou decidido a contrariar o favoritismo absoluto dos “Faraós”, que entraram a pressionar o último reduto dos Guerreiros, muito certos na preservação do seu espaço defensivo. O equilíbrio parcial durou até quase ao intervalo, quando uma desatenção dos defensores não conseguiu travar uma triangulação entre Mohamed Salah e Trezeguet, que violou a baliza dos zimbabweanos.
Na segunda parte, os “Faraós” entraram para gerir a magra vantagem, mas sempre com a intenção de abrir caminhos para a baliza contrária, que os zimbabweanos, sempre crentes na possibilidade de empatar a partida, foram defendendo como podiam.
Os Guerreiros do Zimbabwe não adoptaram uma postura defensiva, mas não conseguiam chegar ao último reduto adversário com perigo. Todas as jogadas ofensivas terminavam ou nas mãos do guarda-redes egípcio ou fora das quatro linhas.
Já este sabádo, 22 de junho, prosseguem os jogos no Grupo A, entre a República Democrática do Congo e a selecção do Uganda, as 14 horas e 30 minutos de Bissau. E mais tarde prossegue-se com selecções de outro grupo, onde as águias de Nigéria defrontam os rapazes de Burundi, às 17 horas de Bissau e a última partida de hoje se opõe, a selecção da Guiné-Conacri, de Naby Deco Keyta que joga no Liverpool de Inglaterra (vencedor de Liga dos Campeãos Europeus) e a selecção de Madagáscar.
VAR SERÁ INTRODUZIDO NOS QUARTOS DE FINAL
A tecnologia do videoárbitro (VAR) vai ser utilizada a partir dos quartos de final da Taça das Nações Africanas (CAN2019).
«É uma medida prudente. Quando vemos os vários países que utilizam o VAR, eles não se precipitaram para o estrear. É uma tecnologia que ainda não é utilizada por todos», disse Ahmad Ahmad, presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF).
Por: redação
Fontes: O Democrata/Jornal de Angola/abola
