O Presidente da República cessante, José Mário Vaz, anunciou no início da noite desta quinta-feira, 29 de agosto de 2019, que aceita com “muito orgulho e honra” recandidatar-se às eleições presidenciais para um segundo mandato.
O Chefe de Estado cujo mandato terminou a 23 de junho do ano em curso, confirmou a sua recandidatura às eleições presidenciais agendadas para o dia 24 de novembro, durante um pequeno comício que reuniu milhares de pessoas provinientes de diferentes regiões incluindo os citadinos da capital Bissau no Espaço Cultural “LENOX”.
Jomav respondia assim ao pedido dos diferentes movimentos de apoio político e as plataformas juvenis que ao longo de seis meses lhe pediam para se recandidatar a um segundo mandato.
“Afirmo hoje e aqui perante vós, meus irmãos e povo da Guiné-Bissau, que é por vós, para realizar os vossos anseios, continuarmos juntos a fazer desta terra um grande país que eu sou candidato às eleições presidenciais de dia 24 de novembro próximo, imãs e irmãos Guineenses”, assegurou, para de seguida deixar a garantia aos guineenses que, se merecer a a sua confiança, lutará no próximo mandato tal como fez no primeiro mandato para manter a paz civil, a tranquilidade interna e a liberdade como conquistas a caminho da consolidação.
Prometeu continuar a ser um Presidente de paz e da igualdade e harmonia.
“Quero um país sem ódio, sem rancor, sem vingança, sem matança, baseado na verdade e no trabalho digno. A paz social, a estabilidade polítca, a saúde, a habitação, as infrasestruturas, o desenvolvimento económico, a agricultura, o emprego, a melhoria das condições das nossas forças armadas e de segurança e as reformas que o país tanto precisa serão o meu foco e a minha magistratura de influência para os próximos cinco anos”, espelhou.

Aproveitou a ocasião para criticar o líder de uma formação política que segundo ele, terá pedido aos militares para fazerem um golpe de Estado. Questionou se é normal que o mesmo indivíduo que apela a golpe contra a Constituição seja hoje candidato às presidenciais para fazer cumprir a Constituição da República.
“É normal que esse mesmo cidadão que desrespeita todas as leis do país e contra a vontade do povo, manipulou o parlamento convencendo-o que podia nomear um presidente do Parlamento como o Presidente da República Interino, possa vir exigir ao parlamento que trabalhe no estrito quadro da legalidade”, questionou José Mário Vaz.
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche




















Jomav, por favor arranje outro outros argumentos para enganar o Povo da Guiné-Bissau!
Depois de tudo o que você fez, de negativo, durante estes 5 anos ainda tem a ousadia
de dizer que fez tudo para o bem estar daquele Povo? Acusou o DSP e o seu Governo de Corrupção,
por isso o(s) demitiu…e os outros 4 primeiros-ministros da sua iniciativa? Você disse que Água,
Electricidade (Luz), Ensino, Salários em dia…não era nada! Durante estes 5 anos do seu Mandato,
o que foi feito de melhor? Pelo contrário, todos os ganhos voltaram na(para) estaca ZERO!
A Corrupção e o Nepotismo subiram em flecha!
Por outro lado, com toda a Guerra que fez contra PAIGC (convidando os seus Militantes a aderirem ao PRS)
você ainda tem a coragem de dizer que quer apoio dos verdadeiros Militantes do PAIGC? Só os TRAIDORES
como Você aceitariam este seu Desafio! E mais, só um Guineense que quer um Presidente Nangu Naba (Pega Na Mon),
sem Pulso e Teleguiado (por amigos e presidentes de países vizinhos) votaria em Si!
Só os Guineenses que não querem uma estabilidade Governativa votariam no senhor!
Isto é, só os Guineenses que querem uma Guiné-Bissau que muda de Primeiro-Ministros
como alguém que muda de CAMISAS, votariam numa pessoa como o Jomav!
JOMAV, Rispito bô!