O candidato do Movimento para a Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM-G15), Úmaro Sissocó Embaló, disse que a Guiné-Bissau não pode ser gerida pelo Chefe de Estado da Guiné-Concacri, Alpha Condé, mediador da crise política na Guiné-Bissau. Embaló que falava aos jornalistas depois da sua chegada no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, proveniente de Dacar, capital do Senegal, acrescentou ainda que a ingerência da comunidade internacional nos assuntos políticos guineenses deve-se ao “fracasso do Presidente da República cessante, José Mário Vaz”.
O candidato apoiado pelo MADEM às eleições presidenciais notou igualmente que a comunidade internacional tem estado a cometer “erros monumentais” de avaliação, tendo lembrado neste particular que o mesmo erro foi cometido em vários países.
“Defendo sempre que a Guiné-Bissau não pode ser gerida pelo Presidente Alpha Condé, na qualidade do mediador da crise guineense, uma pessoa que mata pessoas inocentes no seu país. Esta ingerência da comunidade internacional deve-se ao fracasso do Presidente José Mário Vaz. O Presidente José Mário Vaz e o Domingos Simões Pereira serão julgados pela história”, advertiu.
Solicitado a pronunciar-se se terá solução para a saída da crise guineense ou se será capaz de criar condições para estabilidade política e governativa no país, respondeu que se for eleito Presidente da República no dia 24 de novembro, a Guiné-Bissau e o seu povo serão orgulhosos de ter um Chefe de Estado que representará muito bem o país a nível interno e externo.
Sobre acusação de golpe de Estado e do áudio que circula com a voz a incitar ao golpe e que, supostamente, se diz ser a sua, Sissoco disse que: “o golpe se faz para derrubar um Chefe de Estado, não Primeiro-ministro”.
“Fico com pena, Aristides Gomes não mandou pessoas para me deter. Era aqui que se saberia que sou o homem. Eu vim de uma escola e aqui está o General Sandji Fati, nós não temos a cultura de golpe. Vou levâ-lo ao tribunal para provar o meu envolvimento no golpe de Estado, como também provar a autenticidade daquela voz. Sei muito quem são as pessoas que fizeram aquela montagem da minha voz e alguns desses homens são agentes da Polícia Judiciária, mas essas pessoas saberão que eu vim da escola de segurança israelita ‘MOSSAD'”, assegurou.
Embaló afiançou igualmente que está preparado mais do que nunca para a campanha eleitoral, bem como ganhar as eleições presidenciais agendadas no dia 24 de Novembro do ano em curso.
Por: Assana Sambú
Baboseiras. Traga mais substâncias a sua candidatura Sr. Sissoco. Nós guineenses queremos houvir outras coisas. O QUE fará como presidente para este martirizado povo que está a ser espezinhado a décadas pelos politicos inclusive na sua magistratura como PM? O que fará para repor o imaginário de AC e dos antigos combatentez para este país? O aue fará para repor a famosa canção de Mama Djombo “Guiné-Bissau piquinino na tamanho ma garandi na fama” ou seja para melhorar a imagem da GB na política internacional? O que fará para acabar com os golpes de estados (militares, palacianos e outros) e o trafico ds drogas.
Não sei se é o monento ideal de falar de problemas de outros países, se como candidato presidencial não somos capazes de propôr soluções para os nossos problemas. É altura de sairmos da desmedida arrogância, do populismo barato, para passarmos a coisas mais concretas. Ou seja o aue propõe a este po o cazo venha ser eleito como presidente…??? Isso é que nôs como eleitores queremos saber.