O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira afirmou esta segunda-feira, 16 de Março, que as empresas de telecomunicações são fontes de receitas para o crescimento económico do país”. O chefe de Governo falava a’O Democrata durante a cerimónia de abertura da primeira conferência nacional sobre telecomunicações na Guiné-Bissau.
Domingos Simões Pereira disse na sua intervenção que no início do ano 2000 as telecomunicações terão sido os sectores que mais cresceram na Guiné-Bissau, salientando que o tal crescimento ocorreu numa altura em que pairavam muitas dúvidas sobre o mercado que muitos achavam que não teria a capacidade de se comportar mais de que um actor.
“O distanciamento das tecnologias de informação e comunicação dita inevitavelmente o atraso e a incapacidade de nos aproximar dos países que possuem taxas de crescimento aceitável”, declarou o chefe do executivo guineense.
O governante reconheceu “erros” em deixar Portugal Telecom como um parceiro estratégico. Advertiu aos participantes no sentido de analisarem abertamente os erros cometidos na gestão das duas empresas públicas (Guinetel e Guiné Telecom), identificando as causas e proporem melhores soluções.
Exortou ainda os participantes a definirem claramente o papel de cada um, sob pena de se atrofiar a capacidade de orientar o mercado numa concorrência leal em pé de igualdade.
O Secretário de Estado de dos Transportes e Telecomunicações, João Bernardo Vieira explicou na sua intervenção que a Guiné Bissau é único país não conectado a um cabo submarino.
“Esta é a prioridade em termos das tecnologias de comunicações e estamos esperançados que com a solidariedade dos nossos parceiros vamos atingir os nossos objectivos”, afirmou.
O governante aproveitou a ocasião para anunciar o funcionamento para breve no país das redes da Terceira Geração (3G) bem como a conclusão do processo da reestruturação das redes da Guinetel e Guiné Telecom.
O presidente da Autoridade Reguladora Nacional (ARN), Djibril Mané garantiu que a instituição que dirige está determinada em tudo fazer para cumprir o programa traçado pelo Governo no sector das telecomunicações.
“A instauração do cabo submarino merece a nossa preocupação, dado que vai nos permitir concretizar a grandes projectos nomeadamente a governação electrónica, a telemedicina, o ensino à distância e a criação de estrutura para gestão e controle de tráfego”, explicou.
Esta é a primeira Conferência Nacional a ser organizada no país. Durante três dias atores do sector, investidores e parceiros vindos do exterior debruçar-se-ão sobre diagnóstico e perspectivas das telecomunicações na Guiné-Bissau.
Por: Aissato Só

















hola sinhor pormer ministur soi eu jamanca bassiro eu estoi muitu contenti a vosa guvernacion es muitu limpu quelaro onettu para tudu povu du guine bissau o brigadu