O cabeça de lista do Partido da Renovação Social (PRS) às eleições legislativas, Florentino Mendes Pereira, disse que votar nos renovadores em Canchungo significa votar para que ele seja primeiro-ministro da Guiné-Bissau. 

“Votar no PRS é votar naquele Florentino Mendes Pereira que ontem assegurava a equipa de futebol de Canchungo. Que deu bolsas de estudo a muitos filhos de Canchungo, que construiu uma escola politécnica, que dava 18 mil litros de gasóleo para abastecer a central eléctrica de Canchungo. Votar no PRS é votar para que o Florentino seja o primeiro-ministro da Guiné-Bissau”, afirmou o político este domingo, 19 de fevereiro de 2023, em declarações  aos jornalistas depois de recensear-se no círculo eleitoral número 20, distrito eleitoral 78, na cidade de Canchungo, bairro de Pendai. 

O antigo secretário-geral dos renovadores e igualmente ex-ministro da Energia em vários governos, fez-se acompanhar pelo presidente interino do partido, Fernando Dias da Costa, pelos vice-presidentes do partido e vários dirigentes. 

Florentino Mendes Pereira explicou que o lema escolhido pelo partido para a campanha “Gosi i Flora (agora é Flora)”, visa mostrar aos guineenses que votar no Partido da Renovação Social é votar para que Florentino seja o primeiro-ministro. 

“É bom que as pessoas se lembrem que antes, para vir a Canchungo era preciso  passar por Mansoa, mas agora atravessa-se apenas a ponte de João Landim para chegar ao destino rapidamente, portanto existem pessoas que fizeram esta ponte” referiu, anunciando que vai participar juntamente com o presidente interino na conferência de “IDC”, uma organização partidária na qual o PRS está integrada de que ele (Florentino) é vice-presidente para a África. 

Questionado sobre o que o povo pode esperar dele como cabeça de lista do partido, respondeu que o povo pode esperar o desenvolvimento da Guiné-Bissau, contudo disse que apenas foi recensear-se, mas haverá o momento oportuno em que o partido vai apresentar o se candidato à primeiro-ministro e, consequentemente o seu programa de governação. 

Por: Assana Sambú