CAN-2017: “DJURTUS” NA MÁXIMA FORÇA PARA O JOGO COM O CONGO

A seleção nacional de futebol, os “Djurtus”, já está em máxima força para o jogo da segunda jornada frente ao Congo Brazzaville, no próximo sábado, dia 5 de setembro. A partida conta para a fase de grupos da eliminatória para o Campeonato Africano das Nações (CAN-2017) a realizar-se no Gabão.

À chegada ao aeroporto internacional Osvaldo Vieira, os atletas nacionais, visivelmente motivados, mostraram-se confiantes em arrancar um bom resultado no Estádio Nacional “24 de Setembro”.

Os rapazes do selecionador Paulo Torres soltaram sorrisos em direcção dos adeptos que invadiram o aeroporto para partilhar o calor humano aos futebolistas.

Paulo Torres disse à imprensa desportiva que a equipa técnica nacional está muito bem informada sobre o adversário, e já dispõe de vídeos e relatórios do jogo da seleção congolesa-

“Será difícil como todos os outros jogos, porque os jogos internacionais nunca são fáceis pois neles sao chamados os melhores jogadores dos países participantes. Cabe a nossa seleção trabalhar para jogar olhos nos olhos com o Congo, porque o nosso objectivo passa pela vitória. O apoio do público em casa, será um factor bastante importante para desenvolvermos o nosso trabalho”, explicou Paulo Torres.

 

Bucundji

BOCUNDJI CÁ ESTÁ CONFIANTE NA VITÓRIA DOS “DJURTUS”                     

O capitão da seleção nacional, Bocundji Cá apelou a presença massiva dos adeptos no Estádio Nacional “24 de Setembro” em apoio aos “Djurtus”, assegurando que o povo guineense pode esperar por um bom resultado no jogo com o Congo Brazzaville.

“Se na partida da primeira jornada do Grupo-E numa deslocação difícil à Zâmbia, conseguimos arrancar um precioso empate, agora em casa acredito que temos motivos para garantir uma vitória neste jogo frente ao Congo Brazzaville” prometeu o capitão.

Cá lembrou que no último CAN os congoleses classificaram-se entre as quatro melhores seleções africanas, contando com bons jogadores. Contudo, Cá frisou  que a nossa seleção tem grandes jogadores a evoluir nos campeonatos do velho continente.

“Temos que dar duzentos por cento para arrancar um bom resultado do jogo com o Congo, porque nós precisamos e Guiné-Bissau necessita também. Este é o momento de arrancarmos no domínio do futebol”, defendeu o capitão dos “Djurtus”.

Sami

SAMI – “TEMOS UM GRUPO UNIDO E CADA VEZ MAIS FORTE”

O avançado Sami considerou que a nossa seleção está a tornar-se cada vez mais forte. Sami acrescentou que o objetivo dos “Djurtus” visa ganhar o jogo, praticando a melhor partida possível para consolidar a posição dos selecionados de Paulo Torres no Grupo-E rumo a CAN-2017.

Instado a pronunciar-se sobre as dificuldades da deslocação à Zâmbia, Sami afirmou que o sacrifício passado e o resultado obtido frente à seleção zambiana, demostra a vontade de querer e da união que existe dentro do grupo comandado por Paulo Torres.

Sambinha

SAMBINHA – “DEVEMOS NOS PREOCUPAR MAIS CONNOSCO E NÃO COM O CONGO”

O jovem que integra os quadros do Sporting Clube de Portugal, Sambinha, que  vem pela primeira vez representar a pátria de Amílcar Lopes Cabral, alertou que a nossa seleção deve preocupar-se consigo mesma e não com a turma congolesa.

“Espero muito apoio dos adeptos, quero crescer na Guiné e ver também o meu país a crescer”, rematou Sambinha.

Dos 23 convocados por Paulo Torres, houve uma baixa de última hora por lesão do atleta Agostinho Soares do Sporting de Covilhã, que alinhou durante 90 minutos no último fim-de-semana pela formação lusa, mas comunicou a equipa técnica a sua lesão. O Democrata soube que a equipa liderada por Paulo Torres agora aguarda pelo relatório clínico do departamento médico dos covilhanenses.

 

Por: Sene Camará

 

1 thought on “CAN-2017: “DJURTUS” NA MÁXIMA FORÇA PARA O JOGO COM O CONGO

  1. Viva Djurtus tamos confiante com a vossa capacidade facam td por td pra vencermos o Congo a fim de podermos seguir pra frente com a nossa selecao tou muito satisfeito de ter visto a minha selecao a disputar as competicoes mas a verdade e que devemos vencer o Congo pra termos mais a moral.

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