O novo Presidente da República da Gâmbia, Adama Barrow foi empossado esta quinta-feira, 19 de janeiro 2017, em Dakar, capital do Senegal, tornando-se o terceiro Chefe de Estado do seu país depois de Dawda Jawara (1970-1994) e Yahya Jammeh, no poder desde 1994.
A tomada de posse do Presidente Barrow foi feita pelo Tambedu Sheriff, presidente da Ordem dos Advogados da Gâmbia. A cerimónia da investidura decorreu nas instalações da Embaixada da Gâmbia em Dacar e contou com a presença de Embaixadores de vários países africanos, bem como de antigos governantes gambianos, embaixador dos Estados Unidos, da França, da Grã-Bretanha e o presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel Alain De Souza, entre outras personalidades políticas e diplomatas.
O Governo do Senegal foi representado na cerimónia pelo primeiro-ministro Abdullah Mahammed Boun Dionne, acompanhado por ministro das Relações Exteriores, Mankeur Ndiaye.
Adama Barrow foi candidato suportado pela coligação de sete partidos de oposição, Barrow foi declarado vencedor da eleição presidencial de 01 de Dezembro 2016, pela Comissão Eleitoral Independente. Barrow foi eleito com 263,515 votos contra 212.099 para Yahya Jammeh, o presidente cessante, e 102.969 para o terceiro candidato Kandeh Mamma. Adama Barrow ganhou com 45,54% dos votos, segundo resultados oficiais.
Fonte: APS

















É verdade que a embaixada de qualquer país do mundo e sempre considerado como se estivesse no seu próprio país, mas acho que o novo presidente não devia aceitar tomar posse fora de Gâmbia e, devia continuar a pedir as medicações para que o antigo presidente lhe fez-se a transferênciade de puder na clima da paz e nao nesta clima porque isto não ajudá na resolução de problemas e nem a sua governação porque se o Conselho das nações unidas aprovasse a intervenção na Gâmbia hoje, séria uma destruição da Ganbia e nunca mais a Gâmbia terá paz e os países vi sonhos concretamente a Guiné-Bissau; Senegal etc.portanto acho que a força nunca resolveu as diferenças.e termos exemplos vivos e recentes que paira nos nossos olhos e mentes e, deixo aqui algumas perguntas: como será a economia da Guiné-Bissau se houvesse a intervenção? Como será o puder da compra para os guineenses? E o que e qui a Cedeao ganhará com a intervenção? Como e que o novo presidente ia reconstruir o país com dividas ou com recursos ddestruídos
Se o CEDAO, Voltar a traz, significa, o seu poder já não existem, porque antes de tomarem este pedido, consultaram todos tipos de Documentos e Analise posseis.
Se não pode cair como a Historia da SDN, Sociedade das Noção do Sec XX
Vamos esperar.