O Presidente da República, José Mário Vaz, disse ontem, 04 de junho 2017, que o “Palácio está aberto”, para receber subsídios e sugestões que contribuam ao fim da presente crise politico-institucional.
O Chefe de Estado guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, depois da sua chegada de Monróvia (Libéria) onde foi assistir a 51a Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO.
“Tudo neste momento está nas nossas próprias mãos para a saída da crise no nosso país. Há algo que me deixa bastante triste é que nós guineenses, nós é que andamos realmente a destruir a imagem da nossa terra. Andamos por tudo quanto é sítio a falar da nossa terra, a dizer coisas muito feias sobre a nossa terra. É chegado o momento em que cada um mede as palavras e consequências sobre as nossas posições e sobre aquilo que dizemos para fora. (…) As pessoas que deveriam vir cá a nível do turismo não vêm, porque há instabilidade na Guiné. Quando na realidade aquilo que dizem não têm nada a ver com a Guiné-Bissau”, contou.
Questionado sobre o mecanismo a usar para encontrar soluções internamente sobre a crise que assola o país há cerca de dois anos, Presidente Vaz respondeu que antes da sua ida a Monróvia, houve algumas movimentações de pessoas interessadas em ajudar encontrar soluções para o problema.
“A única coisa que eu posso dizer neste momento é que eu e a Presidência estamos abertos em acolher todas as opiniões, todos os apoios, todas as sugestões, tudo o que possa contribuir para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau. O Palácio está aberto e o Presidente da República também está aberto”, disse o Chefe de Estado guineense.
Por: Assana Sambú



















