A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) – Central Sindical critica o que chama de “passividade do Governo” face à arbitrariedade do que se verifica na fixação dos preços de produtos da primeira necessidade, “sem fundamentos plausíveis”.
Em comunicado enviado ao jornal o Democrata, a UNTG exige rápida intervenção dos Ministérios do Comércio e Promoção Empresarial, e das Finanças e demais serviços competentes, na regularização coerente e sistemática fiscalização de preços e a qualidade de produtos de primeira necessidade, principalmente, arroz, óleo, açúcar, peixe, carne, cebola, batata.
Neste sentido, apela que seja criada uma comissão Ad hoc para seguimento de preços e qualidade dos produtos da primeira necessidade comercializados no país para o consumo humano.
Em relação à situação dos servidores do Estado, a Central Sindical guineense quer que o Executivo acelere o processo de reajuste salarial, tendo em conta o fim do prazo fixado para a implementação da nova grelha estabelecida, no âmbito do memorando de entendimento firmado em dezembro de 2016.
Uma matéria que a UNTG pretende que fosse seguida de medidas administrativas tendentes à aplicação da referida grelha a partir de julho próximo de 2017 e a calendarização do programa da dívida salarial de 2003, conforme está plasmado no ponto dois do mesmo documento.
Por fim, os membros do Secretariado Nacional da UNTG-CS dizem reiterar a sua determinação em fazer valer os direitos laborais e dignificação dos servidores públicos do Estado guineense.
Por: Filomeno Sambú
















