DOIS JOGADORES DA SELEÇÃO NACIONAL NÃO CONSEGUEM VISTOS DE ENTRADA PARA PORTUGAL

Dois jogadores que representaram a seleção nacional “Djurtos” no jogo frente a equipa de Botswana não conseguiram voltar para Portugal. Estes jovens que deviam juntar-se aos seus respectivos clubes para começar os treinos da pré-época não conseguiram ainda obter os vistos de entrada em Portugal junto da embaixada em Bissau, soube o Jornal O Democrata.

Tratam-se do centro campista que enverga a camisa dezanove (19) que marcou o golo dos “Djurtos” contra a seleção de Botoswana, Anssumane Seidi Faty que milita na equipa de Freamunde (Portugal) e o defesa central Emílio da Silva (Potchi), a camisa vinte e três (23) dos “Djurtos”, ao serviço de 1º de Dezembro (Portugal).

O Democrata apurou, entretanto, que os jogadores foram prometidos pela Federação de Futebol guineense que assim que chegassem ao país, iam logo ocupar-se dos demarches administrativos para obtenção de vistos que os possibilitassem o regresso depois do jogo para as suas respetivas equipas.

De acordo com as informações apuradas junto de uma fonte, a razão do atraso na obtenção dos vistos para os jogadores tem a ver com a ausência do cônsul de Portugal na Guiné-Bissau.

Fonte familiar dos dois jogadores, contactada, contou ao jornal O Democrata que a federação, para tranquilizar os jogadores, voltou a prometer a estes dois futebolistas que tudo vai ser resolvido na nesta segunda-feira 11 de agosto.

O Democrata soube ainda que os jogadores em causa estão a ser pressionados pelas suas equipas, visto que o prazo dado para apresentação nos clubes já expirou e, por isso correm “riscos de castigo”.

Um dos jogadores confidenciou o nosso jornal que tendo em conta o atraso que tiveram para se apresentarem nas suas equipas, podem ter “grandes problemas”, dado que o campeonato já iniciou e eles não conseguiram ainda voltar.

Por: Redação

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