Figura da semana: MORETO CASSAMÁ ELEITO TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA “ZEBEST” DE STADE DE REIMS

[SEMANA 05/2021] O jovem futebolista internacional guineense, Ronaldo Moreto Moro Cassamá, foi eleito novamente o “ZEbest” de Stade de Reims- “estadista do jogo”, frente ao Futebol Clube de Lorient, no jogo referente à 24ª jornada da Primeira Liga Francesa de Futebol, que terminou com a derrota da sua equipa por uma bola a zero. Cassamá foi eleito como “estadista do jogo” no passado dia 06 de fevereiro, pela terceira vez consecutiva, nesta época desportiva 2020/2021, pelo clube francês Stade Reims, que em cada partida distingue o melhor jogador do clube. 

O médio de Stade Reims já realizou 20 jogos nesta época ao serviço do Stade de Reims (Campeonato francês 18 jogos e na Liga Europa e Copa de França fez um jogo em cada uma das competições). No universo de 20 jogos realizados, Moreto Cassamá conseguiu somar cinco vitórias, cinco empates e consentiu dez derrotas, de acordo com as estatísticas do Zerozero.pt.

BIOGRAFIA

Moreto Moro Cassamá nascido no dia 16 de fevereiro de 1998 (Guiné-Bissau) é um futebolista luso-guineense que atua como médio-atacante.Formado no Sporting CP, Cassamá jogou nas categorias de base da equipa lisboeta, entre 2010 e 2013, quando foi para o Porto.

Profissionalizou-se em 2017, tendo sido integrado a equipa B dos Dragões. A sua primeira estreia foi contra o Nacional da Madeira, em setembro do mesmo ano. Entrou para o lugar do argentino Federico Varela aos 78 minutos de jogo, vencido pelo Porto B por 2-1. Chegou a ser vendido a Borussia de Mönchengladbach por 3 milhões de euros, porém o clube alemão desistiu do negócio e Cassamá regressou ao Porto B.

No último dia da janela de transferências da Europa, o médio-atacante, que não chegou a ser relacionado para nenhum jogo no clube principal do Porto, assinou contrato com o Stade de Reims renovado até 2024.Em 2019, Cassamá foi convocado por Baciro Candé para disputar a Copa das Nações Africanas (CAN) de 2019, representando a Guiné-Bissau, o seu país de origem.


Por: Epifânia Mendonça

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