PRIMEIRO-MINISTRO PORTUGUÊS EM BISSAU PARA UMA VISITA DE 24 HORAS

O Primeiro-ministro de Portugal, António Costa, chegou ao país no início da tarde deste sábado, 05 de março de 2022, para uma visita de 24 horas para relançar a cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau e reforçar as relações políticas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Costa, que chegou num avião da força aérea portuguesa, foi acompanhado pelo ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, pelos ministros da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, e do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.

O chefe do executivo português foi recebido no aeroporto internacional Osvaldo Vieira pela ministra de Estado dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Carla Barbosa.

A comitiva seguiu diretamente para o Palácio do Governo, onde Costa foi recebido pelo seu homólogo da Guiné-Bissau, Nuno Gomes Nabiam. Vários membros do governo estiveram presentes no Palácio para dar lhe boas-vindas.

Costa reuniu-se “tête à tête” com Nuno Gomes Nabiam, depois dirigiu-se para o salão nobre de reuniões “Francisco Mendes”, onde as duas delegações reuniram-se à porta fechada.

Segundo o programa da visita, depois desse encontro, o primeiro-ministro português vai ao Mausoléu Amílcar Cabral, no quartel do Estado-Maior General das Forças Armadas, e será recebido pelo ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, General Sandji Fati, e pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, General Biagué Na N’Tan.

António Costa tem ainda encontro com a comunidade portuguesa residente na Guiné-Bissau, depois do qual, Costa visitará o Chefe do Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, no Palácio da República.

Refira-se que esta visita estava prevista para o final do ano 2020, a convite de Umaro Sissoco Embaló, mas acabou por ser adiada por causa da pandemia de Covid-19 que abalou o mundo. Esta é a primeira visita de um chefe de governo português a Guiné-Bissau desde 2015.

Por: Assana Sambú 

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