O jovem jornalista e freelancer, Alison Cabral, é o novo diretor da antena da Rádio Jovem nomeado pela Rede Nacional de Associações Juvenis da Guiné-Bissau, para “imprimir maior dinâmica” nas execuções de políticas associativas em prol daquela estação emissora.
“AC”, como é chamado pelos seus próximos, espera corresponder às expetativas que nortearam a sua nomeação.
“Priorizo a promoção da capacitação dos recursos humanos, a melhoria da situação laboral dos trabalhadores, reequipar a rádio e promover parcerias com outros órgãos nacionais e internacionais de comunicação social. Também a porta da RJ está aberta para recolher subsídios importantes de todos a fim de alavancar a audiência da rádio nos próximos tempos, promovendo mais espaços aos jovens, onde terão oportunidade de falar dos seus projetos, ideias e visões sobre a situação sociopolítica da Guiné-Bissau”, disse ao semanário O Democrata.
BIOGRAFIA
Alison Cabral nasceu no dia 15 de janeiro de 1985 em Bissau. Fez os estudos primário na escola Che Guevara em Bissau. Fez o 11º ano de escolaridade no Liceu Nacional Kwame Nkrumah, em 2006.
Alison Cabral quis cursar história e geografia na escola de Formação dos Professores “Tchico Té”, mas devido às dificuldades de conseguir vaga, decidiu tirar o curso médio em contabilidade no Centro de Formação São Bosco, um curso terminado em 2012.
Começou a sua carreira jornalística no ano 2009 na Rádio Jovem, após um concurso para a secção desportiva. Recebeu formação de capacitação interna na rádio. Não se limitou apenas a rubrica desportiva mas também fez outras rubricas de interesse público. De 2016 a 2021, Alison assumiu as funções de chefe de redação.
Em setembro de 2020 assumiu a rubrica desportiva do Jornal O Democrata. Embora tenha trabalhado nos órgãos tradicionais, rapidamente evoluiu nas plataformas digitais, tornando-se influenciador digital publicando notícias, artigos, vídeos e fotos nas suas diferentes páginas das redes sociais.
Alison está no último ano do curso de Comunicação Organizacional e Jornalismo, na Universidade Lusófona da Guiné (ULG).
Por: Epifânia Mendonça



















