GOVERNO CONSIDERA QUE 2022 FOI DESAFIANTE E DE CONQUISTAS PARA A GUINÉ-BISSAU 

O vice-primeiro-ministro, Soares Sambú, afirmou que 2022 foi um ano desafiante e de grandes conquistas para a Guiné-Bissau tanto a nível nacional quanto internacional. 

“A liderança do Presidente da República baseada no espreito e na geração de concreto, a sua magistratura de influência e a sua capacidade de fazer pontes entre diferentes atores de interesses permitiu ao governo realizar muitas ações que inegavelmente contribuíram para a melhoria da qualidade de vida do nosso povo e a país reassumir o seu merecido lugar nos concertos das nações”, disse. 

Os membros do governo, chefias militares e governadores apresentaram este sábado, 04 de fevereiro de 2023, cumprimentos de novo ano ao Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló, e à sua família.

Soares Sambú realçou que a assunção da presidência da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo pelo chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, além de ser um marco histórico e uma conquista nacional, é uma oportunidade para o executivo reforçar a sua presença e influência na sub-região.

Assegurou, neste particular, que o governo está ciente que os desafios e os problemas que reclamam respostas urgentes são enormes e afetam todos os setores da vida nacional.

Garantiu que o governo continuará a trabalhar afincadamente para dar respostas satisfatórias e sustentáveis aos inúmeros problemas que o país enfrenta.

“O combate à corrupção e crimes transnacionais, a infraestruturação do país, a criação de condições para a realização de eleições livres, justas, transparentes e democráticas. A melhoria do nosso sistema de saúde e de educação e a garantia de segurança de pessoas e dos seus bens constituem a prioridade das prioridades para este ano. O governo espera continuar a contar com a sua diplomacia e magistratura de influência para atingir estes e outros objetivos de governação”, contou.

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, garantiu na sua intervenção que vai envidar todos esforços para que as forças armadas guineenses sejam cada vez mais capacitadas para as defesas de soberania, do estado de direito democrático, da Constituição e dos seus valores.

“Com a realização das próximas eleições legislativas previstas para o mês de junho deste ano, este governo vai terminar o seu mandato” recordou, reconhecendo que na verdade o governo tem feito trabalho, sublinhando que as próximas eleições legislativas serão o teste de capacidade organizativa do governo, por isso advertiu- o que não pode falhar.

“Estas eleições serão também um teste de maturidade cívica dos guineenses e um desafio à nossa sociedade civil. De facto, é um teste de cidadania”, advertiu.

Por: Assana Sambú 

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