Líder do Parlamento: “É IMPORTANTE QUE O PAÍS PROSSIGA NA SENDA DOS GANHOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNACIONAL” 

O Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, defendeu que é importante que o país prossiga na senda dos ganhos obtidos, no plano internacional, e que os benefícios se traduzem na realização do bem comum. 

“O Presidente da República é símbolo da unidade, garante da independência nacional e da Constituição, por esta razão toda a nação olha para as suas ações como uma bússola orientadora. Motivo pelo qual, enquanto Presidente da República, tem responsabilidades acrescidas na consolidação do destino desta pátria de Amílcar Cabral”, disse Cipriano Cassamá, no discurso do cumprimento do ano novo, realizado este sábado, 04 de Fevereiro, no Palácio Cor de Rosa, pelos membros da Mesa da Assembleia Nacional Popular. 

Cipriano Cassamá disse que apesar da destituição da Assembleia Nacional Popular,  o chefe de Estado pode encontrar no órgão que dirige um parceiro da soberania disponível para cooperar em prol da resolução dos problemas que afetam a nossa comunidade. 

Reconheceu que o país enfrenta  inúmeros desafios em todos os domínios que têm a ver com o fortalecimento  das estruturas democráticas, a melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos, que passa pelo combate à pobreza, à inflação, ao analfabetismo e  acesso aos cuidados primários da saúde. 

Enfatizou que o governo tem feito “assinaláveis esforços” na resolução destes desafios, contudo advertiu que é nesta medida que a ação do chefe de Estado se reveste de enorme relevância, sobretudo na influência que poderá exercer junto dos parceiros. 

Por sua vez, o chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, lembrou no seu discurso que em breve  os eleitores serão chamados às urnas para elegerem os deputados da décima primeira legislatura da Assembleia Nacional Popular. 

“Com um percurso institucional marcado por períodos de grandes instabilidades políticas, a Assembleia Nacional Popular nunca deixou de reclamar a sua condição depositária deste legado histórico,  único que honra o Estado guineense”, assegurou. 

Por: Assana Sambú 

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