O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, garantiu na tarde deste sábado, 06 de janeiro de 2024, que não haverá mais “pagaille (bagunça), em tradução livre” na Guiné-Bissau e prometeu mais realização de grandes obras para o desenvolvimento do país.
“Quero garantir-vos que, enquanto estamos a exercer a função do Presidente da República, não haverá mais “pagaille” e se houver quaisquer manifestações, haverá resposta adequada. Também não haverá mais golpes de Estado, vamos continuar a trabalhar para que haja mais realizações de grandes obras para o desenvolvimento do nosso país”, disse o chefe de Estado, que falava para os elementos do Movimento de Apoio ao General Umaro Sissoco Embaló para o segundo mandato, num encontro realizado no quintal do Palácio da República.
Os elementos do movimento constituído por mais de 700 pessoas entre jovens e homens grandes do Bairro Militar, periferias de capital Bissau, foram manifestar o apoio ao chefe de Estado com o intuito de garantir-lhe o segundo mandato. O encontro com os elementos do movimento contou com a presença dos conselheiros Caramo Camará e Fernando Delfim da Silva.
Umaro Sissoco Embaló disse que qualquer pessoa que deseja ser Presidente da República deste país deve ser por meio de eleições nas urnas, tendo assegurado que se alguém tentar por outras vias ou causar a desordem haverá a resposta adequada.
“Se houver uma desordem nesta terra, o Secretário de Estado da Ordem Pública, José Carlos Macedo Monteiro e o Ministro do Interior, Botche Candé, vão parar nas celas”, disse.
Criticou os guineenses que, segundo ele, falam mal do país e que inclusive falam mal dele, frisando que “essas pessoas quando chegam a Bissau, visitam as obras em curso na avenida Amílcar Cabral e dizem apesar de tudo, mas ele (Presidente da República) trabalha”.
Embaló anunciou que brevemente irá a Palestina e depois a Israel para tentar mediar o conflito entre o Hamas e o exército israelita.
O Conselheiro do Chefe de Estado, Caramo Camará, enalteceu a iniciativa do movimento que agrupa jovens e homens grandes, afirmando que a iniciativa é encorajadora e que demonstra que o “Presidente Sissoco está a fazer bom trabalho”.
Em nome do Movimento, Lamine Djassi, disse que os fundadores do movimento concluíram que o político que conseguiu resgatar a Guiné-Bissau do lamaçal em que se encontrava é o Presidente Umaro Sissoco Embaló.

“Não é segredo para ninguém que o Estado da Guiné-Bissau estava no chão e quem o resgatou é o Presidente Umaro Sissoco Embalo”, assegurou, realçando que todo o guineense testemunhou a iniciativa do Presidente Embaló de ir mediar o conflito entre a Russia e Ucrânia.
Garantiu que o objetivo do movimento é trabalhar para garantir o segundo mandato ao Presidente Umaro Sissoco Embaló.
Por: Assana Sambú



















