Livre circulação: GUINÉ-BISSAU E GÂMBIA REFORÇAM COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DO COMÉRCIO 

No quadro da visita oficial de  dois dias do Presidente da República de Gâmbia , Adama Barrow, foi assinado  nesta terça-feira, 9 de setembro de 2025, um  acordo de cooperação entre  a Guiné-Bissau e a Gâmbia no domínio  do comércio, no âmbito do acordo de   livre circulação de pessoas e bens.

‎O acordo  foi  assinado entre o ministro da Economia, Plano  e Integração Regional da Guiné-Bissau, Soares Sambú,  em representação do Ministro de Comércio e o ministro  de Comércio,  Indústria e Integração Regional da Gâmbia, Baboucar  Ossumaila Joof.

‎Soares Sambú, ministro da Economia, Plano  e Integração Regional disse que o executivo está determinado em trabalhar com os Estados  para   facilitar o trânsito na importação e exportação de produtos  e maximizar as infraestruturas rodoviárias, os  transportes  portuários, salvaguardando a livre circulação  que está consagrada nos princípios de que a Guiné-Bissau foi assinante, como membro  da CEDEAO- Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.

‎‎A livre circulação  é  um  dos acordos mantidos dentro da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental  CEDEAO, organização de integração regional que engloba quinze países da África Ocidental, dos quais Guiné-Bissau é um Estado membro.

‎Disse que o acordo de cooperação  entre a Guiné-Bissau e a Gâmbia no domínio  da comércio  permitirá que se faça o maior fluxo comercial entre esses dois países.

‎O governante anunciou que a Guiné-Bissau, a  Gâmbia e o Senegal estão a trabalhar  numa perspetiva triangular e na base disso teve um encontro de negociação na capital senegalesa entre os ministro do negócios estrangeiros  destes países para impulsionar  o fluxo triangular.

‎De salientar que,  durante essa visita do Presidente da  Gâmbia,  foram assinados  dois  acordo de cooperação, no domínio da segurança e do  comércio, bem como os dois países  restabeleceram as antigas relações em diferentes setores, nomeadamente a educação, a justiça e o turismo.

‎Por: Jacimira Segunda Sia

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