‎NAÇÕES UNIDAS QUEREM RENOVAR O COMPROMISSO COM A GUINÉ -BISSAU E IDENTIFICAR AS PRIORIDADES DE COOPERAÇÃO 

A coordenadora do Sistema das Nações Unidas na Guiné -Bissau, Genèvive Boutin, disse ter partilhado com o primeiro -ministro guineense “as grandes prioridades”  da cooperação e a ideia  de renovar o compromisso, no próximo mês, para poder identificar as prioridades conjuntas entre o sistema e o governo do país.

‎Genèvive Boutin, que falava esta segunda-feira, 29 de setembro, à saída da audiência com Braima Camará, afirmou que discutiram e sublinharam a necessidade e a  importância de continuar a reforçar as instituições da justiça, apoiar o   sistema de saúde, da educação e  a proteção social.

‎A coordenadora do Sistema das Nações Unidas frisou  que a cooperação que existe entre Nações Unidas e Guiné-Bissau faz parte do quadro estratégico negociado entre o país e as Nações Unidas.

‎Assegurou ter saído satisfeita do encontro, porque “o primeiro-ministro expressou o seu apoio total para que as contribuições que as Nações Unidas dão possam  realmente ter um impacto no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau. 

‎”Abordei com o chefe  do  governo o reforço da colaboração entre o  escritório e a equipa das Nações Unidas para identificar recursos que possam acelerar a progressão do país para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, indicou.‎

‎Questionado sobre o apoio das Nações  Unidas no processo eleitoral, disse as Nações Unidas  têm acompanhado e apoiado processos eleitorais na Guiné -Bissau.‎

‎”As Nações Unidas acompanharam muitas vezes as eleições na Guiné-Bissau e dão apoio institucional e apoia a sociedade civil para a sua participação política. Temos contribuído para que haja sempre um ambiente de calma e de coesão social. Mas para este, o governo anunciou que vai financiar integralmente as eleições e organizá-las de forma independente.Felicitamos o governo pelo facto de ter assumido o processo e está no bom caminho. Estamos nadisposição de dar qualquer apoio necessário para o governo”, anunciou. 

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‎                                                                                             Por: Natcha Mário M’bundé

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