Eleições gerais: JOMAV DIZ QUE AS ELEIÇÕES DO DOMINGO SERÃO DECISIVAS PARA O FUTURO DA GUINÉ-BISSAU

O candidato às eleições presidenciais, José Mário Vaz, afirmou esta sexta-feira, 21 de novembro de 2025, que as eleições de domingo, 23 de novembro, representam o momento crucial para o povo decidir o futuro da Guiné-Bissau nos próximos cinco anos, mas sobretudo para seguir o rumo do desenvolvimento almejado por todos os guineenses, a vários anos e acima de tudo a unidade nacional, liberdade de expressão, de imprensa e a coesão nacional.

‎Adiantando que existem três problemas para realizar caso o povo guineense confiar dar-lhe o mandato, acrescentando que a primeiro coisa a fazer é criar as condições para que a castanha de cajú seja vendida a um bom preço, o segundo assunto é apostar na mecanização da  agricultura, continuando com o Projeto “mão na lama” e o terceiro aspetos é criar condições para que haja água potável, evitando que as pessoas morreram  por causa de má qualidade de água.

‎‎José Mário Vaz, falava num comício popular realizado na cidade de Canchungo, região de Cacheu, norte da Guiné-Bissau, no qual disse que se assume como o candidato de tranquilidade, da paz e sossego como foi o seu primeiro mandato, entre 2014 a 2019.

Explicou na sua comunicação que a região de Cacheu dispõe de pessoas limpas que não gostam de entrar nas coisas capazes de destruir a paz e colocar a democracia em causa. Acrescentou, neste particular, que não conseguiu fazer o segundo mandato, porque defendeu os recursos naturais para filhos da Guiné-Bissau, nomeadamente, areia pesada e petróleo, recursos de que algumas pessoas querem beneficiar sozinhas.

‎‎José Mário Vaz, disse que depois de deixar o país durante cinco anos, chegou à conclusão de que é preciso voltar e pedir ao povo guineense para dar-lhe o mandato a fim de concluir os projetos que não foram realizados durante o seu primeiro mandato.

Mário Vaz pediu a todos os candidatos para aceitarem resultados que saírem das urnas como fez nas últimas eleições, “porque só assim é possível garantir a tranquilidade para o povo guineense, porque a vingança, ajustes de conta e violência não contribuirão para o que queremos”.

‎‎O candidato apoiado nestas eleições pela Convergência Nacional para a Liberdade e Desenvolvimento da Guiné-Bissau (COLIDE-GB), pediu aos populares da região de Cacheu para votarem nele em massa para devolver a liberdade de opinião, expressão, coesão e unidade nacional, que segundo a sua explicação, “é uma riqueza que não deve ser colocada em causa, porque custou sangue e suor dos combatentes da liberdade da pátria que decidiram entregar as suas vidas para que hoje a Guiné-Bissau se tornasse num país livre e independente”.

Por: Aguinaldo Ampa

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