O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou no fim da tarde desta quinta-feira, 20 de agosto, que devolveu o poder ao Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), enquanto legítimo vencedor das últimas eleições legislativas.
O Chefe de Estado guineense falava durante a cerimónia da tomada de posse do novo primeiro-ministro, Baciro Dja que igualmente exerce a função do terceiro vice-presidente do partido.
“Nomeei Baciro Dja, um dos vice-presidentes do partido, a quem coube a tarefa de exercer o importante papel de Director Nacional da Campanha Eleitoral do PAIGC nas últimas eleições gerais. Baciro Dja percorreu todo o país durante essa campanha e é um conhecedor profundo das promessas eleitorais do partido e do então candidato presidencial”, lembrou.
O Chefe de Estado asseverou que a hora é de mudança no país. Reiterou o desejo em imprimir uma mudança de comportamento e atitudes em prol de dedicação ao trabalho para o bem-estar do povo guineense.
“Quero aproveitar esta oportunidade para apelar a todos os guineenses, sem excepção, para que cada um contribua, de acordo com a sua capacidade e experiência na construção da sociedade idealizada pelo nosso saudoso Amílcar Cabral. Enquanto Presidente da República, estou disposto a aceitar todos os sacrifícios necessários para a implementação de medidas visando corrigir as desigualdades existentes na nossa sociedade”, contou José Mário Vaz.
Assegurou que estará sempre disponível para apoiar e atento a corrigir eventuais derrapagens no percurso da governação.
O novo Primeiro-ministro, Baciro Dja, agradeceu o Chefe de Estado pela confiança depositada na sua pessoa, ao povo guineense e ao PAIGC pela oportunidade.
Baciro Dja reconheceu na comunicação que o país enfrenta um momento particular na sua história política e democrática. Afirmou na ocasião que o momento interpela a todos os órgãos de soberania, políticos, militares e sociedade civil organizadas ou não para assunção das responsabilidades com vista à estabilização do país.
Por: redação
Cada cussa fede fio, medunho crime na è terra que ta sedo baridures se padja è barri toki e otcha lugar ma na pide eles pa cai sintada rabada tudo na banco ma sim paè djunguto el tudo que home de seredade pa cai sinta dê paè djunto nam pabia dia ta tarda, ma e ta tchiga dia de bai na urna kil povo que na papia e ca jomav nim kil baridures de padja.tudo na cai bas nafikis de guine entao e sobra mas didime e tiposmna guine ma gos ki kussa de matamcamtem matanssa so na urna mortomlenta suave mas dolorosompa dentro coragen fidjus de Guiné dia mindjor na bim so ki esta lundju ma ina bim coragen pa tudo noss
eu como cidadao guineenese,so apelo paz e tranclidade.tenho confiançia doctor domingos simoes pereira,aquerdito que ele vai aceiyar pelo bem de democacia guineense.viva dialgo e viva guine bissai.
Quando as pessoas não respeitam a elas mesmas, tendem a não respeitar as outras (pessoas)!….queria dizer eu!