O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) comprometeu-se retirar, da sua proposta do Governo enviada ao Presidente da República, nomes das personalidades em relação às quais exista um processo judicial, anunciou o partido em comunicado divulgado esta quarta-feira, 07 de Outubro de 2015.
O PAIGC exige por conseguinte que o Chefe de Estado apresente provas das suas acusações, segundo as quais vários nomes constantes da proposta de governo apresentada pelo Primeiro-ministro, Carlos Correia, constam em processos judiciais pendentes.
No mesmo documento o partido diz estranhar, porém, que em resposta ao pedido da Comissão de Inquérito da Assembleia Nacional Popular (ANP) para apresentação das provas das acusações que José Mário Vaz fez ao governo de Domingos Simões Pereira, o Presidente da República tinha-se furtado às suas obrigações, remetendo uma carta ao Parlamento em que teria pedido que lhe seja precisado em que passagens do seu discurso proferiu tais acusações.
De acordo com o comunicado a que o semanário “O Democrata” teve acesso, a duas semanas depois da nomeação de Carlos Correia como Chefe do Governo, os mesmos factores que fundamentaram a decisão de José Mário Vaz de demitir o governo de Domingos Simões Pereira com (a falta de confiança política e dificuldades de relacionamento institucional), voltam a estar no relacionamento entre o Presidente da República e o Primeiro-Ministro, Carlos Correia.
Neste sentido, os libertadores convidam o Presidente da República a facultar as provas das suas acusações. O PAIGC reitera, no entanto, a sua determinação em tirar as devidas ilações das conclusões dos trabalhos da Comissão de Inquérito da ANP, através do apuramento de todas as responsabilidades políticas e judiciais.
“Cabe ao Primeiro-Ministro indigitado pelo PAIGC escolher os homens e mulheres que achar aptos para a implementação do seu programa. A responsabilidade política de governação cabe ao PAIGC. O nosso partido ganhou as eleições com base num programa de governação amplamente sufragado pelos guineenses”, refere o comunicado.
No entendimento do PAIGC é o espírito da Constituição da República que sai reforçado com o Acórdão nº 1/2015 do Supremo Tribunal da Justiça.
Para PAIGC, o governo proposto por Carlos Correia seria, em continuidade ao executivo anterior deposto “assumiu importantes compromissos internacionais, nomeadamente na Mesa Redonda de Bruxelas”.
Todavia, insiste que ditar ao PAIGC os critérios para a escolha dos membros do seu governo é “ uma tentativa inadmissível de ingerência nos assuntos internos do partido”, acrescenta.
Finalmente, o PAIGC reitera o seu compromisso em continuar a enveredar pela via do “diálogo” e do respeito à Constituição da República e às leis como a única forma de resolver definitivamente a crise política que o país vive e que o partido atribui ao Presidente da República como protagonista cuja “persistência é da sua exclusiva responsabilidade”, adianta o documento.
Por: Filomeno Sambú

















Ah Ah. Afinal feijão tem toucinho.
Não foram estes que diziam que a lista não continha pessoas com processos pendentes!!
PAIGC oh PAIGC Kadera!
Ké bo pensa Jomav na da ba boss laisser-passer de corrupção.
Jomav ka bu mostra ni um prova, hora ké sai justiça na mostra elis provas tudo.
É na tenta sibi di provas pa pudi paga pistas, i pa kunsa corrompi juízes
Força Jomav! Deus na djudau!
Expulsam o gajo do partido, retiram-lhe os votos de confiança e demitam-lhe .
Já que está a superar nas burrices a única solução é destituição…
Este una faltas respecto para poblacion este el dolor mas grade pra mi povos prami que mira un. Solución por qur ya basta de cachondear com población estamos artos de tantos porbulemas de gobiernos de guine bissau parece que estaremos sólo el global por favor este una vergonzosa para nos población? Thank you
Eu acho num estado democrático um Presidente duma República não tem nada de poderes de intervir assuntos internos de qualquer política quer que seja,mas estamos em que mundo??? Vamos reparatobem claro que toda esta instabilidade da crise política que paas na Guiné-Bissau é da inteira responsabilade e fomentada por tal dito Predidente da República que diz também é cidadão e membro do mesmo partido. Não sei o que ele quer ser para a Nação….o partido deve reunir urgente para assinar uma perda de confiança política a ele…expulsando-lhe do partido de imediato. Que estranha atitude dum dito Presidente.
Nao concordam com a decisao do presidente da republica, enviam o processo ao STJ e veremos quem tem razao.
E a ultima vez que PAIGC recebeu o meu voto, nunca mais.
Concordo plenamente com a exacta descisao tomada pelo Sr Presidente da Republica.
O PAIGC deve saber respeitar e compriender, que o PAIGC nao sao donos da Guine Bissau of PAIGC deve parar de pretender que Sao donos design tudo email todos Guineenses.
As declaraçoes do primeiro ministro nao fazem sentido nenhum, electric esta a crer dizer que Guinè Bissau ja nao tem homens intelectuais que poderao ir representar Guinè Bissau nas Bruxellas.
Serà que so o PAIGC que pode ou tem?????
Enquanto mais dos que ja tèm maos sujas??
E dos que ja abuzaram do puder??
I PAIGC ja no enganou E no usou de mais no passado, mas ja nunca mais.
O PAIGC ta desepenhar O papel dos facistas colonialistas Europeus que diziam era so O homen branco que era homen inteligente!!!
Que ignorancia.
Agora O PAIGC esta a fazer O mesmo, ao Povo Guineense.
Que tristeza de um pas tao nobre de ter um partido com lideres abuzadores do puder e IGNORANTES.
Um bom entendimento entre nos somos irmãos
Ja li mtos comentarios sobre situaçao politica da guiné Bissau eu como cidadao guineense nao sei onde posicionar…só sei q ja ha um perdedor O POVO proxima vitima nao tarda ha chegar.hééé deus guiné cansa