Paulo Torres não foi despedido do cargo de selecionador da Selecção da Guiné-Bissau, apesar de terem circulado notícias* afirmando o contrário. A Guiné-Bissau perdeu no passado dia 13 de outubro, por 3-1 contra a Libéria, ficando afastada dos jogos de acesso à fase de grupos do Mundial de 2018 que vai decorrer na Rússia.
O antigo jogador e internacional português Paulo Torres continua à frente da Selecção da Guiné-Bissau apesar de notícias terem circulado na passada quarta-feira na comunicação social, afirmando que o treinador luso tinha sido despedido na passada terça-feira à noite (13 de outubro), após o jogo frente à Libéria.
Em entrevista exclusiva à RFI, Paulo Torres afirmou que continua a ser seleccionador da Guiné-Bissau e que esteve reunido na quarta-feira (14 de outubro) com a Federação Guineense. O técnico português acrescentou que quer levar a Selecção dos Djurtus ao mais alto nível do futebol.
De referir que na primeira mão, a Guiné Bissau tinha empatado a uma bola frente à Libéria em Monróvia, o que não foi suficiente após a derrota caseira por 3-1.
In rfi
*Lusa
















