A União para Mudança(UM), a formação política na oposição guineense, acusou esta segunda-feira, 01 de agosto de 2016, José Mário Vaz de estar a implementar uma política de “dividir para melhor reinar”.
A União para a Mudança avança ainda que o Chefe de Estado ao invés de se afirmar como garante da unidade nacional e do respeito da Constituição, persiste na busca “incessante” do poder absoluto, o que no entendimento do partido em nada ajuda para a paz, estabilidade e o entendimento entre os atores políticos guineenses.
Em comunicado, a UM recomenda ao Presidente da República para que se mantenha atento e coerente, cumprindo os prazos constitucionais, em ralação à ausência dos instrumentos indispensáveis de governação por parte do Governo de Baciro Djá.
Em relação à problemática da madeira, União para Mudança reage com estranheza aquilo que diz ser a “ligeireza” com que Presidente José Mário Vaz vem abordando a situação da madeira confiscada, ultrapassando os seus limites constitucionais e usurpando as competências do Governo.
No capítulo da justiça, o partido exige a libertação imediata e incondicional do deputado Gabriel Sow, até ao fim do processo de pedido de levantamento da sua imunidade parlamentar.
Enquanto se aguarda pelo desenvolvimento do caso, a UM exige igualmente que os autores envolvidos na detenção do deputado, sejam responsabilizados pelos seus atos.
A União para Mudança lamenta ainda profundamente o conteúdo do Acórdão nº 4/2016 do Supremo Tribunal da Justiça, que contraria de forma “grosseira” o conteúdo do Acórdão nº 1/2015.
Sobre essa matéria, o partido espera que a bem da credibilidade e do bom nome do poder judicial, os Magistrados do Supremo Tribunal da Justiça tenham sido movidos único e exclusivamente pelo princípio do respeito da lei e das suas consciências.
Finalmente, a quarta maior força política guineense representada na Assembleia Nacional Popular, alerta à Comunidade Internacional para o que chama de tentativa de instaurar no país “regime totalitário” e repressivo e o “risco crescente” de recrudescimento da corrupção, do narcotráfico e do crime organizado, fatores que na visão da UM, podem agravar a já de si precária estabilidade e pôr em causa as conquistas democráticas alcançadas pelo povo guineense.
Por: Filomeno Sambú

















Agnelo bu misti vida sabi ma es bias buna matil. Nunca mas na governo, bandido!
Agnelo boh para cria utro saclta si boh randja li na noh cabeça so