Na Guiné-Bissau o novo coronavírus fez 42 óbitos desde março do ano em curso e o número dos acumulados atingiu 2414 casos, tendo 1862 recuperados, seis óbitos com Covid e 504 ativos.
De 26 de outubro a 01 de novembro registrou-se apenas um novo caso positivo, 14 recuperados e um óbito.
De acordo com o boletim informativo a que O Democrata teve acesso esta terça-feira, 03 de novembro de 2020, foram analisadas durante a semana passada 1.307 novas amostras, das quais uma deu positivo, 1306 resultaram negativo e foram reapreciadas 14.
Dados estatísticos indicam que a região sanitária de Bissau continua a liderar a tabela com um total de 2076 casos acumulados, dos quais 1.664 estão recuperados, 30 óbitos por Covid-19, 04 óbitos com Covi-19 e 378 ativos. A região sanitária de Biombo tem 141 casos, 129 recuperados, 07 óbitos por Covid-19, 02 com Covid-19 e 03 ativos. Bafatá surge com 56 casos, dos quais 12 recuperados, 05 óbitos e 36 ativos. A região de Cacheu conta com 45 casos, 32 estão recuperados e 13 ativos.
Na região sanitária de Quinara, os dados indicam que tem 37 casos acumulados, dos quais 7 recuperados e 30 ativos. A Região de Oio tem 26 casos, dos quais 09 recuperados e 17 ativos.
Farim conta com 20 casos, 04 considerados recuperados e 16 ativos. Na região de Tombali, os dados mantêm-se em 09 casos acumulados, dos quais 02 recuperados e 7 ativos.
A região sanitária de Gabú mantém-se com 03 casos, 02 recuperados e um ativo. A região sanitária de Bolama tem um caso acumulado, no entanto, considerado recuperado. A região dos bijagós continua sem registar nenhum caso de coronavírus.
As estatísticas das autoridades sanitárias revelam que atualmente estão internados apenas três doentes na região de Bafatá.
Na nota divulgada à imprensa, o Alto Comissariado de Luta contra a Covid-19 informa que na semana passada houve aumento de número de casos e óbitos no mundo, onde a infeção já atingiu 45.678.440 pessoas, das quais 1.189.945 óbitos.
“Na África houve redução dos casos e conta com um total de 1.319.279 casos acumulativos”, lê-se na nota.
Por: Epifânia Mendonça
