O porta-voz da Coligação Eleitoral liderada pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC-ce), Agnelo Regala, defendeu que a Guiné-Bissau precisa de uma força política unida e capaz de conduzir o futuro do país, acabar com a corrupção, a falsidade, a injustiça e o subdesenvolvimento.
O político falava à imprensa esta terça-feira, 4 de abril de 2023, depois da formalidade da entrega das candidaturas da Coligação Eleitoral a deputado da nação, que congrega PAIGC, UM, MDG, PSD e PCD para as eleições legislativas de 4 de junho do ano em curso.
Agnelo Regala, que também é o líder da União para a Mudança (UM), disse acreditar que a coligação vai participar das eleições e que sairá vencedora do escrutínio para o bem-estar do povo e o interesse da Guiné-Bissau.
Para o político, a ideia da coligação eleitoral de cinco partidos políticos é no sentido de criar uma nova esperança para todos os filhos da Guiné-Bissau, com uma voz de unidade, de construção de paz e de desenvolvimento, mas sobretudo focado no objetivo de unir os guineenses.
Regala frisou que seria um pouco complicado para a democracia guineense, se o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde fosse proibido de participar das eleições.
Disse estar convicto que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tratará o assunto dentro de um quadro de legalidade para permitir que todos os partidos políticos participem do pleito eleitoral em pé de igualdade.
Por: Carolina Djemé



















