Presidente do parlamente guineense avisa que há pessoas a atiçar o lume.
Em Janeiro deste ano, a VOA foi primeiro órgão a referir-se a algum mal-estar na relação institucional entre o Presidente da República e o primeiro-ministro. Hoje, este facto veio a público com declarações contundentes do presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, durante a sessão plenária, em que o tema dominou a intervenção da maioria dos deputados.
Indiferente à aparente agitação política reinante entre o Chefe de Estado José Mario Vaz e o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, o residente da Assembleia Nacional Popular, cujas deslocações ao interior do país têm levantado questões silenciosas sobre o teor dos seus discursos junto as populações, abriu o jogo e direcionou as suas declarações.
“O Presidente da República pode dormir descansado. Eu não sou o rival dele, por se eu queria ser o Presidente da República não sei…Eu não tenho ciúmes, não tenho nada contra o meu colega e amigo, o meu primeiro magistrado da nação, José Mario Vaz. Mas estou preocupado com a estabilidade deste pais”, disse.
Numa abordagem directa ao actual contexto político, dominado pela manifesta crispação entre o José Mario Vaz e Domingos Simões Pereira, Cipriano Cassamá afirmou que vai contribuir para que o Governo cumpra o seu mandato de quatro anos.
“Este Governo tem que fazer a sua legislatura de quatro anos, e eu vou contribuir para que cumpra a sua legislatura doa a quem doer. E este o nosso trabalho”, garantiu o presidente do parlamento.
Por outro lado, Cassamá lembrou que os militares guineenses são reiteradamente responsabilizados pelos golpes de Estado que têm afectado o país, mas ele apontou o dedo acusador aos próprios políticos:
“As vezes criticamos os militares que eles é que fazem os golpes, mas os golpistas somos nós, com as nossas intrigas, com as nossas insuficiências em expor os nossos problemas, porque queremos tudo ganhar num segundo”, atirou o presidente do Parlamento que concluiu dizendo haver “pessoas que estão a atiçar o lume e que tomem cuidado, porque este povo não merece mais sofrimento.
Fonte: Voz de América

















Um grande erro o discurso do Presidente da ANP… Estabilidade passa exatamente em deixar de lado discursos conturbados como o que fez hoje e declaração infeliz que também hoje fez o nosso primeiro ministro; Ele não é pessoa indicada para informar a todos que existem desavenças e posições diferentes sobre assuntos delicados do País. Que Deus abençoe a Guiné.
É com calma é que se resolve problema. O PAIGC, actualmente no poder, é um Partido histórico e tem enormes responsabilidades perante o Povo Guineense. 40 anos da independência, não são 40 Meses, nem 40 dias, pelo que todos os Guineenses devem optar se na busca de melhores projectos para a industrialização do País, com intuito de promover o desenvolvimento nacional da nossa Guine-Bissau.
Michel, filho de um antigo combatente Guineense que deu a sua vida em 1968, para o bem estar da Guine-Bissau.
É para ver o nível das instituiçoes que temos. Desta miséria humana ditos politicos nao se escapa ninguém. Uns politicos que mais parecem feirantes que outra coisa. É a burrice no seu mais alto nível.
As posturas destes politicos, como nao poderia ser, também têm a haver com as nossas origens culturais, sobretudo os dos “mandens” e dos ditos “cristoes matchos”, uma cultura de mentira, intrigas, sexo, vinho , carro e comida a grandeza, sem dotes da cultura de trabalho e de intelecto. Em resumo, quém orienta quém, nesta tamanha podridao, rumo ao abismo. Nao passam de “pantimineiros”. Os que hoje nos tentam dirigir nem conseguem organizar em casa. Toda esta gente se dedica-se a outras profissoes onde se deve trabalhar a serio, que nao fosse a politica, estavam mortos de fome. Que triste espelho temos a luz do mundo, enfim é o que merece este povo, derrotado e que já nem forças tem para afugentar as moscas. Uma verdadeira pena.
Claro homem, nós o povo que voces nao os dignos representantes, porque nao sao dignos deste nome, elegimos este Governo para completar o seu mandato, o Sr. nem o Presidente podem derrubar um Governo eleito. Estas manobras para colar o actual Presidente da Camara de Comercio a rebalta politica é um crime. Estamos farto de ser dirigidos por burros e mediocres.
É para ver o nível das instituiçoes que temos. Desta miséria humana ditos politicos nao se escapa ninguém. Uns politicos que mais parecem feirantes que outra coisa. É a burrice no seu mais alto nível.
As posturas destes politicos, como nao poderia ser, também têm a haver com as nossas origens culturais, sobretudo os dos “mandens” e dos ditos “cristoes matchos”, uma cultura de mentira, intrigas, sexo, vinho , carro e comida a grandeza, sem dotes da cultura de trabalho e de intelecto. Em resumo, quém orienta quém, nesta tamanha podridao, rumo ao abismo. Nao passam de “pantimineiros”. Os que hoje nos tentam dirigir nem conseguem organizar em casa. Toda esta gente se dedica-se a outras profissoes onde se deve trabalhar a serio, que nao fosse a politica, estavam mortos de fome. Que triste espelho temos a luz do mundo, enfim é o que merece este povo, derrotado e que já nem forças tem para afugentar as moscas. Uma verdadeira pena.
Bo para es santchundadi ko bó sta na él. Bó ka sirbi pa governa es povo digno. Es seredadi di tarpassa bó pirdi borgonha. Bó bai bó dissanu, bó ten pacensa.