O Presidente de Associação dos Retalhistas de Mercados da Guiné-Bissau, Aliu Seide, disse esta quarta-feira, numa entrevista exclusiva a’O Democrata que a organização que dirige obedece às leis do país, não a pessoas singulares. Seide asseverou que os seus “associados estão a fazer o trabalho deles como comerciantes, cabe aos políticos fazerem política, sem estarem a ameaçar os comerciantes ou a população em geral”.
Aliu Seide questionou a legalidade e a competência da Organização denominada “Aliança” que apelou ao enceramento dos mercados como forma da desobediência civil na Guiné-Bissau. Garantindo que a sua associação não está filiada nesta organização.
“Qualquer pessoa que utilizar a nossa organização para fins políticos, será processada judicialmente, porque nós não fazemos a política, embora estamos disponíveis a trabalhar com qualquer governo, sem problemas. Na guerra de 7 de Junho de 1998 todos os comerciantes sofreram porque as suas mercadorias foram roubadas. Portanto, não estamos dispostos a ouvir este apelo à violência que não vai ajudar o país, ” rematou.
Aliu Seide apelou aos seus associados para se manterem firmes e continuarem nas suas atividades comerciais, sem dar ouvidos a ninguém que não seja competente para falar do enceramento dos mercados.
Por: Aguinaldo Ampa

















Bravo, Sr. Aliu Seide!
Quil djintis kë ódja ena pidi enceramento di actividades comerciais, insentiva violência, paraliza país, entre utrus kussas, ekasta nadifindi nam povo. Isibido muito bem di kuma, na séh maioria, séh tachos ku séh BARRIGAS kéh na difindi. Pa kila, bo pega na bô tarbaju pabia la kë bô ta dá nel djanta ku sia a bô familia.
Estas de parabens senhor Aliu Seide. Nao da ouvidos à aqueles chulos.
Quando não há dinheiro para a gente comprar os vossos produtos, vão precisar desta medida de desobediência civil.