A polícia judiciária da Guiné-Bissau investiga a morte a tiro de um homem, ontem à noite, 20 de julho 2016, no bairro de Gabú-Sinho, arredores de Bissau, supostamente por um grupo de assaltantes em fuga.
Testemunhas locais relataram ao jornal O Democrata, que tudo terá ocorrido por volta das 22 horas, tempo de Bissau, justamente quando o grupo composto de 5 elementos teria iniciado a sua ação de assalto.
Testemunhas indicam ainda que os supostos assaltantes na posse de armas de fogo terão entrado pela frente da casa.
Alguns membros da família, na sua maioria homens, estavam sentados a escassos metros da casa a jogar “baralhos” e só foram alertados quando ouviram apupos das mulheres que gritavam “ladrões, ladrões, ladrões”, informou a ‘O Democrata um familiar do malogrado.
“O alvo era o meu irmão mais velho, mas na primeira tentativa escapou-se do primeiro grupo de assaltantes”, informou. De acordo com a testemunha, que se identifica como Samba Baldé, quando se dirigiu para a porta principal da casa encontrou o seu primo, que estava mais adiantado do que o resto de jovens, deitado no chão com uma arma apontada contra ele.
A ordem, adianta, era para atirar e matar se resistisse aos planos do grupo. “Eu estava indefeso não adiantei nem mais passo à frente. Ligamos para a polícia e ficamos à espera da sua reação, afinal outro grupo estava dentro a vasculhar o esconderijo do meu irmão mais velho, que se encontrava escondido no quarto da sua mulher. Mal acaba de se apresentar atiraram-no logo a porta do mesmo quarto”.
O grupo em causa continua ainda em fuga, segundo as autoridades policiais. A vítima é um cidadão Guineense de nome Tcherno Baldé, vendedor de “fuca” (roupas usadas) no mercado de Bandim.
Fontes contatadas ainda pelo O Democrata informaram que o mesmo grupo de Plack-I terá consumado na mesma noite um outro assalto no Bairro de Enterramento, arredores de Bissau.
As informações na posse de O Democrata indicam que o malogrado resistiu ao ferimento à bala, e só mais tarde acabaria por falecer pouco tempo depois de o seu corpo der entrada no Hospital Nacional “Simão Mendes”, em Bissau.
Por. Filomeno Sambú

















Bairro, muito perigoso mas na Guine Tudo esta bem… como, os governantes preocupam mas com coisas banais em vez de seguranca nas casa ate na Estrada…
GUINÉ ATÉ QUANDO…
Ele era o meu primo irmão.
Somos da mesma tabanca Sintcham-Sama.
Os guineenses são invejosos eles não trabalho do gostam de sentar nas gabinetes como chefes em quanto que não são nada. Mas tudo isso o culpado é o estado da Guiné Bissau porque são eles que aplicam uma lei dura neles.
Que noticia mais triste, é o pegado de viver num mesmo país com tribos sem uma cultura de trabalho e de compromisso para a vida.