Uma mulher de 25 anos, Mariama Djelo Djaló, degolou com faca os seus próprios filhos, uma menina de quatro anos, Fatumata Binta Youro Djaló e um menino de 13 meses, Mamadu Adi Djaló. A tragédia ocorreu no início da tarde deste sábado no bairro de plack-1, periferia da cidade de Bissau.
A autora do crime morra num pequeno compartimento (de um quarto) numa casa em Plack-1 com marido que na altura do sucedido se encontrava no mercado de Bandim onde exerce actividade comercial.
As imagens das duas crianças degoladas, cobertas de sangue, são chocantes e correspondem ao grau de uma incrível barbaridade. O repórter de O Democrata constatou no local que as traqueias dos meninos sem vida foram cortadas pela mãe.
De acordo com os relatos dos vizinhos, depois de ter executado a ação, a mulher saiu a rua a gritar que acabava de tirar vida aos seus próprios filhos.
“Entramos e confirmamos que na verdade degolara os seus próprios filhos. Alguns de nós queriam bater nela até à morte, mas houve moradores que recusaram e foram chamar a polícia que veio buscâ-la. Não sabemos o que aconteceu de concreto, nem sequer ouvimos o grito das crianças. Ela é que saiu do quarto a chorar que matou os seus filhos”, informou uma testemunha ocular no local.
O Democrata tentou abordar o pai das crianças assassinadas, mas ele se encontrava no estado de choque e nem sequer conseguia falar. Olhava de um lado para outro.
Após várias tentativas, Mamadu Selo Djaló explicou ao repórter do jornal O Democrata que a sua esposa não padecia de nenhuma perturbação mental. “Não sei explicar o que aconteceu com ela ao ponto de matar os seus próprios e únicos filhos”, lançou Djaló, visivelmente desorientado.
Explicou ainda que deixara a casa de manhã, como habitual, rumo ao mercado. No lar reinava um clima saudável entre a esposa e as crianças.
Já na esquadra da Polícia, a mulher confessou que o seu acto fatal foi fruto do “azar”.
“Foi um azar…Deus é que me fez isso”, disse a mulher sob a custódia dos agentes da Polícia da Ordem Pública.
Igualmente, a Polícia Judiciária (PJ) esteve no local para recolher os primeiros dados e deslocou-se às instalações da Esquadra da Polícia de Bairro Militar, onde se encontra presa a mulher.
O Democrata constatou ainda que a mulher, de nacionalidade Conacri guineense, expressa dificilmente em língua crioula, mas consegue exprimir-se correctamente em língua fula. O marido é natural da Guiné-Bissau, concretamente da região de Gabú, leste do país.
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo N’Canha Na Ritche


















q as suas almas descansem em paz. INOCENTES.
A justiça deve série feita e aplicada a pena capital a esta mulher assassina.
TODA A PENA APLICADA A ESSA MULHER É POUCA. MAS COMO ELA FEZ ISSO, A POLICIA DEVE INVESTIGAR BEM O CASO, COMEÇANDO NO PRÓPRIO MARIDO DELA.
E inacreditavel mesmo. Pelos proprios filhos?
Que justica!?
Mesmo em casos como este, é dificil prever que se fara a justica. Quem garante que num País como a Guine Bissau, onde a observancia e cumprimento de leis é feita a belo prazer e vontade dos actores das causas que basta com que contem com poder aquisitivo mesmo que insignificante, para verem ilibados dos cargos de delitos em que podem incurri-se!?
Se algo importante a fazer num País, para garantir o bom andamento de conjunto de instituicoes, como a justica, segue cometendo falhas graves, como as recentes que envolveu os juizes conselheiros do supremo tribunal que aprovaram o ultimo acordao que legitimou este governo que diria eu «de iniciativa presidencial» é porque nao se pensa seriamente no compromisso assumido perante o povo cuja voz se deve escutar nas legimas instituicoes que o representa.
Estas falhas devem ser a todo custo combatidas e evitadas pelo que ha que conduzir os seus actores a pagar pelos seus actos, se nao queremos seguir abrindo precedentes que graves danos provocam ao sistema, que cada dia vai perdendo credito junto das populacoes.
Isto é trabalhar, isto é patriotismo e isto é respeitar o compromisso moral e a palavra dada.
Isso e um abisusdo.isso n e mae e um mostro
nao é mae mesmo ela merece ser morta porque os proprios filhos dela sao inoscentes queremos justiça.